O cinema de Glauber Rocha
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Amazonas, Amazonas
FICHA TÉCNICA
Não-Ficção, curta-metragem, 35 mm, colorido, Manaus, Amazonas, 1966. 420 metros, 15 minutos
Produtora: Departamento de Turismo e Promoções do Estado do Amazonas;
Lançamento: 17 de março de 1966, Manaus, Cinema Avenida.
Produtor: Luiz Augusto Mendes;
Assistente de Produção: Edmilson Rosas;
Diretor: Glauber Rocha;
Assistente de Direção: Rubens de Azevedo;
Diretor de Fotografia: Fernando Duarte;
Som: Helio Barrozo Neto;
Música: Heitor Villa-Lobos.
SINOPSE
Filme encomendado, do gênero documentário clássico, sobre as belezas e riquezas naturais da região Amazônica. Podemos considerar tipicamente glauberianos: o arrebatamento lírico das tomadas, e a insistência bem característica sobre as preocupações nacionalistas e progressistas do diretor, com a presença muito concreta da imagem das pessoas no trabalho, nas seqüências urbanas, e do produto, da mercadoria.
Fonte: livro “Glauber Rocha” de Sylvie Pierre, (Papirus Editora, 1996.).
Comentário do Autor:
“Cheguei no Amazonas com uma idéia pré-concebida e descobri que não existia a Amazônia lendária e mágica, a Amazônia dos crocodilos, dos tigres, dos índios, etc...(“Revolução do Cinema Novo”, pg 79).
Obs: primeiro ensaio à cores de Glauber, rodado entre “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e “Terra em Transe”.
Fonte: http://www.tempoglauber.com.br
Download:
FICHA TÉCNICA
Não-Ficção, curta-metragem, 35 mm, colorido, Manaus, Amazonas, 1966. 420 metros, 15 minutos
Produtora: Departamento de Turismo e Promoções do Estado do Amazonas;
Lançamento: 17 de março de 1966, Manaus, Cinema Avenida.
Produtor: Luiz Augusto Mendes;
Assistente de Produção: Edmilson Rosas;
Diretor: Glauber Rocha;
Assistente de Direção: Rubens de Azevedo;
Diretor de Fotografia: Fernando Duarte;
Som: Helio Barrozo Neto;
Música: Heitor Villa-Lobos.
SINOPSE
Filme encomendado, do gênero documentário clássico, sobre as belezas e riquezas naturais da região Amazônica. Podemos considerar tipicamente glauberianos: o arrebatamento lírico das tomadas, e a insistência bem característica sobre as preocupações nacionalistas e progressistas do diretor, com a presença muito concreta da imagem das pessoas no trabalho, nas seqüências urbanas, e do produto, da mercadoria.
Fonte: livro “Glauber Rocha” de Sylvie Pierre, (Papirus Editora, 1996.).
Comentário do Autor:
“Cheguei no Amazonas com uma idéia pré-concebida e descobri que não existia a Amazônia lendária e mágica, a Amazônia dos crocodilos, dos tigres, dos índios, etc...(“Revolução do Cinema Novo”, pg 79).
Obs: primeiro ensaio à cores de Glauber, rodado entre “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e “Terra em Transe”.
Fonte: http://www.tempoglauber.com.br
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